Enfim, o relato

Certo, eu passei um bom tempo sem dizer o que anda acontecendo na minha vida ultimamente.

O segundo módulo do técnico acabou e cm ele foi muitas das minhas preocupações. Parei a aula de bateria. O professor antigo precisou sair e eu achei o novo muito…professor demais, hauhauha. Além de que, o técnico tava pegando bonito as minhas energias e sem uma batera em casa, tava difícil manter tudo em dia.
Fiz uns estágios na gráfica do meu tio. Não pra ganhar dinheiro, foi pra ver como funcionava a rotina de empresa mesmo, o que eu precisava colocar em prática para não me sentir perdida caso começasse a trabalhar em breve.
Semana passada fiz o vestibular da Anhembi Morumbi de Design Digital, só para anlisar meus conhecimentos gerais. O resultado foi o fato de que preciso estudar (E MUITO) pro ENEM se eu quiser pegar ao menos um desconto na AM pelo PROUNI. Do contrário, farei a seguinte pergunta: pra que faculdade? :B

Quanto às pessoas, percebi quantos amigos bons tenho. Sério. Podemos não nos falar a 9238403840 anos, mas ainda somos amigos. Percebi que, por mais que os anos passem, certos trouxas indivíduos nunca mudam e que, apesar da falta de confiança e de eu não aceitar mais pessoas entrando na minha vida de forma, digamos, “paraquedista”, consegui perceber e fortalecer amizades verdadeiras. Acho que isso que vale. Para que pessoas novas na minha vida se as que já tenho me são suficiente?
Sim, ainda temo pelas pessoas ao redor. De certa forma, tento levar algumas comigo, mas de forma superficial e fria. Vou aprender o que preciso com elas, adquirir conhecimento através delas, mas sem nenhum contato sentimental com estas, não verdadeiro. Pode parecer ridículo, mas se for dar em merda, ao menos eu vou levar um tapa na cara que me valha algo.

Estou aproveitando as férias para voltar a ler. Agora estou lendo “A Fundação” do Isaac Asimov. Esse cara inspirou filmes como Star Wars, Eu, Robô e O Homem Bicentenário. Ele é bem a frente de sua época e, em parte, me lembra George Orwell nesse aspecto. Pretendo terminar a trilogia (A Fundação, Fundação e Império e Segunda Fundação) e depois re-começar o Cem Anos de Solidão do Gabriel García Márquez, que é o estilo de livro que mais gosto: estória simples. E por ser simples, faz você pensar.

A Fundação

Cem Anos de Solidão

Enfim, queridos, é isso que o que tem acontecido na minha vida. Além de dúvidas e várias contrariedades na minha cabeça, é isso que se passa pela minha mente, isso que me faz ter rugas, haha.

“I think of you
Oh, yes I do
Such a crime” – Sea Of Sorrow – Alice In Chains.
Boa Noite!

futuro….

Estava eu voltando de um bom dia de compras com minha mãe, quando discutíavamos alguns livros. De repente ela me surge com a pergunta: “Por que você não escreve?“. Disse que minha cabeça não é tão genial assim. Mas não deixei de pensar na possibilidade.
Digo, faço design gráfico e tudo. Confesso que a área que simplesmente mais me chama a atenção é a parte técnica e a parte textual e calculada da área. Não digo isso só porque não sei desenhar, mas é que o que eu sempre achei pertinente nessa área de comunicação é: do que adianta uma super ilustração, um anúncio todo bem elaborado e inovador se há palavras escritas de maneira incorreta? Sei que não escrevo corretamente o tempo todo. Oras, sou humana também, vá.
A área técnica me atrai porque é uma coisa de lógica. Pra quem entende do assunto, parece que, de repente, tudo parece muito óbvio. E acho isso bom. Útil, digamos.
Não sei bem. Como disse, desde a morte do meu irmão, estou revendo valores. Incluindo, é claro, o que se trata do meu futuro profissional.
Parece idiota, mas parece que quanto mais eu tento saber o que quero fazer da vida, mais eu me perco. Eu duvido que eu me ache profissionalmente tão rápido.

Vendo bem, acho que não nasci para escrever.
Me confundo muito num assunto só. Mudo de assunto num mesmo parágrafo.

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As poucas vezes que o vi me fizeram pensar nestes eternos. Eu poderia morrer, sentir ele lá, no meu enterro, me contemplando, mas nunca tendo tocá-lo (a não ser pelos comprimentos que são apenas vagas lembranças de seu perfume). Sem nunca saber qual a banda preferida dele, o que ele mais gosta de comer, quais são suas aflições, o que o irrita, o que o excita. Quais são suas estórias… Nem ele saberá as minhas. Separados por uma barreira transparente que construímos com nossos próprios punhos fechados e litros sangue pulsante (que por um acaso, tem genes em comum), além da possível distorção que cada pessoa próxima a nós causou na nossa mente quando nos vemos em mesmo plano visual. Você me fez, até agora, 4 dias mais real. Ou, ao contrário, irreal. Tanto faz, na verdade. É que eu simplesmente não me achei mais perdida nestas horas. Me achei com um foco. Que por um acaso, era te perceber. Me preocupar com o tal do estranho das festas.
Espero que você ainda seja o estranho. Aproximações me fazem perder o conto de fadas que você representa de certa forma pra mim. Aliás, foda-se. Nos aproximaremos então. Não gosto mais quando me chamam de Branca de Neve quanto antes. Desde que você seja existente, as portas se entre-abrem.
Vejamos…

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Eu entendo se você ler isso e talvez achar idiota ou até mesmo cretino da minha parte. Eu não ligo, desde que você nunca fale. Compreenda que se eu não colocar isto aqui, uma parte da minha cabeça vai embora numa madrugada de sábado pós-dia dos namorados.
Eu nem sabia seu nome…

“And now the time has gone
Another time undone” – Untitled – The Cure.
Boa Noite!

das confissões

Eu admito, o blog por mim anda abandandonado, mas não por falta de tempo. Falta de ter o que transmitir da minha cabeça pra qualquer outro lugar.
Não que ande vazia. É que ando numa estabilidade tamanha que há ausência de preocupação. Depois de tanta tempestade e de tanto sol desgraçado, eu fico na madrugada calma e calada.
Ainda quero ouvir susurros, claro.
Mas meio que essa vontade é apagada pelos meus tantos afazeres, tanto do técnico como projetos paralelos. Coisa profissional mesmo.
Ao mesmo tempo que tempo que me sinto distante, pareço não me importar mais. Não sou só eu assim, então que se foda!

Tentando parar com os assuntos sérios e falando dos meus projetos, ando com o técnico nas coxas, confesso. Essa semana é a 1ª Semana de Design Gráfico lá no Einstein, organizada pelos próprios alunos e, por semana de DG, os professores convidaram vários artistas, amigos deles, para dar palestras.
Ontem o cara que deu palestra, o Marco Cortez, foi gente finíssima mas me pareceu…”empresarial” demais. Lógico que ele tinha as artes dele e tudo. Mas ele me pareceu meio “da massa”. Talvez foi porque a palestra que ele deu era sobre assuntos de mercado de trabalho e tudo. Foi interessante, mas não é o que me atrai.
Já o Daniel Esteves me pareceu muito mais próximo da profissional que quero me tornar um dia. Ele é roteirista de HQ [Marco Cortez é ilustrador]. Além disso, me identifiquei com ele, claro, por ele ser roteirista, mas também porque ele, apesar de gostar das HQ’s “fantasia” [Watchmen, Sandman, Hellblazer, Preacher, etc…], ele apenas constrói coisas realistas, meio que transpondo o que acontece à sua volta pra HQ que ele produz. Acho isso mais interessante do que qualquer criação super-heróica.

Amanhã eu vou na gráfica onde meu tio trabalha, vou visitar pra saber como funciona o meio “trabalhístico” da coisa toda. Vai ser interessante. Me servir de guia também.
Enfim, estou entrando nos meus eixos.
Ou talvez seja fase…
Pouco importa na verdade.

“I won’t be the one to disappoint you anymore,
I know, I’ve said all this and that you’ve heard
It all before.” – Love Is Not A Competition (But I’m Winning) – Kaiser Chiefs.
Boa Noite!

Mensagens de rodapé.

Começaram as aulas de Design Gráfico segunda e eu estou entrando nas aulas o mais empolgada possível. Anotações no rodapé das folhas do caderno como “Se acha por ser nerd” ou “tensa, estilo a professora de biologia, fácil” são comuns. Os comentários sobre os professores têm sido os mais interessantes. Lógico que as coisas escritas no centro da folha são de interesse meu também. A lista enorme de material que vamos usar este semestre vai de folhas sulfite A4 e lápis 2B, 4B e 6B; à Corel Draw X3 e pen drives. Se esse curso vai ser caro, disso eu tenho certeza. Mas de outra coisa de que eu estou certa é de que tudo o que aprender aqui vou levar pro resto da minha vida profissional. 

Já tenho exposições para ir, além de uma feira para visitar com a escola. Vou ter que “soltar” a mão, tanto na aula de desenho, quanto na bateria, claro. Tudo esse semestre. Uma coisa leva a outra. Enquanto solto minha mão esquerda nas aulas de bateria [que voltam dia 4], eu tento soltar a direita para desenhar. Só espero que ela não fique “solta” demais e vire mão boba, haha. [piada tosca, eu sei.]
Outra coisa que eu não previa que ia mudar era o tanto de fome que sinto quando chego em casa de noite. Logo que abro a porta de casa, já pergunto pra minha mãe o que ela fez de jantar. E, sim, meu número de calorias num prato aumentou. Mas isso é pra dar conta da dor nas partes traseiras de ficar mais 5 horas sentada numa carteira dura além de conta, olhando pra frente [ou pro teto, de vez em quando].
E eu acho que vou passar o final de semana fora à procura de pen drives à R$15,00 na Pagé, canetas hidrocor da Magic Color e guache TGA [sendo os últimos dois o preço de um olho azul-cristal no mercado negro].
“Karma Police, arrest this man, he talks in maths

He buzzes like a fridge, he’s like a ditchy radio” – Karma Police – Radiohead.

Boa Noite!

Mensagens de rodapé.

Começaram as aulas de Design Gráfico segunda e eu estou entrando nas aulas o mais empolgada possível. Anotações no rodapé das folhas do caderno como “Se acha por ser nerd” ou “tensa, estilo a professora de biologia, fácil” são comuns. Os comentários sobre os professores têm sido os mais interessantes. Lógico que as coisas escritas no centro da folha são de interesse meu também. A lista enorme de material que vamos usar este semestre vai de folhas sulfite A4 e lápis 2B, 4B e 6B; à Corel Draw X3 e pen drives. Se esse curso vai ser caro, disso eu tenho certeza. Mas de outra coisa de que eu estou certa é de que tudo o que aprender aqui vou levar pro resto da minha vida profissional. 

Já tenho exposições para ir, além de uma feira para visitar com a escola. Vou ter que “soltar” a mão, tanto na aula de desenho, quanto na bateria, claro. Tudo esse semestre. Uma coisa leva a outra. Enquanto solto minha mão esquerda nas aulas de bateria [que voltam dia 4], eu tento soltar a direita para desenhar. Só espero que ela não fique “solta” demais e vire mão boba, haha. [piada tosca, eu sei.]
Outra coisa que eu não previa que ia mudar era o tanto de fome que sinto quando chego em casa de noite. Logo que abro a porta de casa, já pergunto pra minha mãe o que ela fez de jantar. E, sim, meu número de calorias num prato aumentou. Mas isso é pra dar conta da dor nas partes traseiras de ficar mais 5 horas sentada numa carteira dura além de conta, olhando pra frente [ou pro teto, de vez em quando].
E eu acho que vou passar o final de semana fora à procura de pen drives à R$15,00 na Pagé, canetas hidrocor da Magic Color e guache TGA [sendo os últimos dois o preço de um olho azul-cristal no mercado negro].
“Karma Police, arrest this man, he talks in maths

He buzzes like a fridge, he’s like a ditchy radio” – Karma Police – Radiohead.

Boa Noite!

Casa em construção = estresse!

Eaew, povo! Tudo bom?
Andei meio ausente essa semana. A minha casa está em reforma e eu tenho ajudado minha mãe com algumas coisas. Pela primeira vez em muitos anos, eu vejo a nossa casa finalmente ficando pronta. Pra vocês terem uma idéia de como ela é, a cozinha tem 6X7 metros e a sala 6X8. Tem 4 quartos, o da minha mãe é o maior, sendo que eu e ela vamos ter suíte. É bem grande. Tem até sótão. Mas a maior parte ainda está em construção. Estamos rebocando a casa por fora e, logo depois, vamos passar gesso nos quartos, terminar o banheiro dos meus irmãos, terminar o da minha mãe e, enfim, partiremos para o andar de baixo, onde minha mãe vai arrumar a sala e a cozinha. Na cozinha, ela quer colocar um daqueles fogões de ilha e tudo mais. Êta casa grande boa, sô! Mas ela só vai estar finalizada mesmo apenas no meio do ano que vem, eu espero. Talvez até mais cedo.

Eu tenho uma super novidade pra vocês! Eu passei no tecnico de Design Gráfico. Vi segunda de manhã no site do Centro Paula Souza e já fui fazer a matrícula na segunda mesmo. Acreditem! Foi um dia muito esperado por mim nesse ano. Agora só preciso me formar, haha. Mas, sério, eu andava meio down porque não tinha tanta certeza se ia passar. No entanto, passei em 25° lugar. É um passo de muitos das quais planejei para o meu futuro. E, ah, eu sempre falo isso, né? Então vamos mudar de assunto.

Essa semana é a minha última em casa. Semana que vem voltam as aulas e, consequentemente, o tecnico começa. Por isso, eu tenho pensado em mudar de layout essa semana. Para este lay. Aliás, vou mudar o nome do blog e tudo mais. Eu quebrei a cabeça pensando no WordPress, mas descobri que é muito mais fácil tentar entender a linguagem XHTML do que a do WordPress, ao menos por enquanto. Por isso, peguei um layout emprestado. Por enquanto! Pretendo estudar bastante sobre os modos de fazer um layout como este e trabalhar em cima. Se eu tiver tempo, lógico. Durante esse tempo, minhas crianças, vou me contentar com esse modelo, que foi o melhor que pude arranjar no momento. O arquivo do Ver de Victória continuára aqui, aliás, ficará no Back In Red. A única coisa que vai mudar no blog mesmo serão o nome e a programação dele.

Vou dormir, que amanhã vou sair pra visitar meu avô e depois eu e minha mãe iremos pra Santana, comprar material, mochila, essas coisas. ;D

“Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way” – Nothing Else Matters – Metallica.
Boa Noite!