Protótipo

Características Físicas

Nome: Victória
Idade: 18 anos
1,68m de altura e peso médio de 54kg. Cabelo ruivo, com mechas pretas (tingido) um pouco abaixo do ombro e a nuca raspada com máquina zero. Tez branca. Olhos castanho-escuro e sombrancelhas pretas. Mãos magras e dedos compridos. Busto pequeno-médio. Cintura fina, porém com culotes. Pêlos finos em todo o corpo. Pernas compridas. Mancha de nascença no lado esquerdo do pescoço (algo como um chupão eterno). Três piercings na orelha direita e marca de um piercing na sombrancelha direita. Mulher, enfim.

Características Psicológicas

Sorridente, receptiva, porém, fechada. Tem princípio de borderline. Odeia ouvir pessoas mastigando e a insistência de pessoas com quem ela não fala muito lhe tocarem o braço ou a careca na nuca. Odeia correr atrás das pessoas que não devolvem a preocupação. Odeia sentir-se sozinha, apesar de saber da eterna solidão que lhe assombra. Ama mascar chiclete enquanto ouve música. Ama observar pessoas no transporte público alheio. Odeia a indecisão e a incerteza. É neurótica e mostra-se mulher apenas quando lhe convém. É contraditória em suas atitudes. Fechada, provavelmente nunca falará cara-a-cara seus problemas a não ser que incomodem muito. Odeia quando não lhe deixam em paz nos sábados de descanso. Odeia não ver quem ela ama ver. É fria ao analisar a reação das pessoas e sente-se vulnerável quando alguém lhe é imprevisível. Tem memória forte e prefere guardar fatos em horários e datas do que em lembranças simples. É ansiosa e fica vermelha em momentos que lhe constragem. Emocionalmente é forte, porém insegura. Em suas atitudes é firme e confiante. Teimosa. Calada. Adora comer e dormir, pois acha que comer é preencher o vazio e dormir é esquecê-lo. Odeia pessoas teimosas em seus mundos fechados. Ama o sol de manhã. Ama reconhecer seu raciocínio rápido. Ela se vê indiferente para si mesma. Odeia não saber e a dúvida. E odeia a ausência. Ama o drama quieto que faz. Ama indiretas e piadas internas. Ama levantar o olhar. Ama andar em seu jeito peculiar. Ama sorrir sozinha de coisa pouca. Ama a capacidade de segurar a dor mais aguda em prol de uma saúde no ambiente. E odeia quando ninguém repara seu esforço para fazer qualquer coisa que seja, desde lavar a louça, até provar que está tudo bem. Ama falar de si em 3ª pessoa.

“Still I wish there was somethin’ you would do or say
To try and make me change my mind and stay
We never did too much talkin’ anyway
So don’t think twice, it’s all right” – Don’t Think Twice, It’s All Right – Bob Dylan.
Boa Noite!

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